QUANTOS PESOS E QUANTAS MEDIDAS:

Incêndios florestais devastam a Austrália.
Toda a costa leste australiana está em chamas e ameaçando as populações de várias cidades. Sem falar na destruição da fauna e da flora.
Entristecedor, realmente, mas, quase todos os anos, tais incêndios acontecem, em quase todas as regiões florestadas do Mundo e não só na Austrália. Geralmente e em mais de noventa por cento dos casos, em função do clima quente e seco, ou seja de modo espontâneo e sem a interferência humana. Vejam-se, por exemplo, a americana California, Grécia, Portugal e a russa Sibéria.
Entretanto, nenhum membro do G7, inclusive e especialmente, “le bouffon rose”, ora presidente da Gália, ousou atribuir ao Primeiro Ministro da Austrália, Scott John Morrison, qualquer responsabilidade pelo desastre ecológico, mesmo sendo ele originário e tendo sido eleito representante pelo Estado de Nova Gales do Sul (um dos estados mais atingidos pelo fogo). E ele é o Chefe de Governo  australiano, por decisão soberana do povo.
Também, omitiram-se os líderes do G7 de lançar responsabilidades à Rainha Elizabeth, a qual ocupa o cargo de Chefe de Estado, por força de a Austrália pertencer à “Commonwealth of Nations” , organização de nações liderada pela velha e sempre enaltecida Inglaterra, indubitavelmente, uma das maiores, senão a maior, destruidora de florestas do Mundo todo.
Curioso, não é mesmo, que eles só se preocupem com a maior e mais bem preservada floresta do planeta e que só a nós pertence: a AMAZÔNIA VERDE E AMARELA!
JOFFRE SANDIN

11/11/2019

 

 

https://youtu.be/Vsi0SOVKys0

AMAZÔNIA VERDE (E AMARELA)

AMAZÔNIA VERDE (E AMARELA)

Não se fala em outra coisa nos últimos dias no mundo vermelho e rosa.

Explorando a ignorância das populações mais mesquinhamente aferradas à interferência do Estado, seja por se locupletarem de funções públicas, concursadas ou não, em todos os poderes, seja por se refestelarem com dinheiro público, com ou sem licitações, fraudadas ou não, seja por serem mantidas em indolente miséria controlada por políticos sem escrúpulos, os maus exemplos proliferam na mídia, antes comprometida com os péssimos governos que suportamos, a qual insiste em denegrir a imagem de um país que, só agora, mostra sua soberania ao evidenciar a realidade.
Não há como se ignorar que existem queimadas e incêndios naturais na Amazônia (que, vale lembrar, pertence ao Brasil, em sua maior parte, mas também, ao Suriname, Guyana, Guiana Francesa – que continua sendo uma possessão COLONIAL francesa-, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia).
Há que se discernir, entretanto, que ocorrem incêndios naturais em todas as florestas do Mundo e incêndios provocados, igualmente em todas as regiões florestais ou reflorestadas do planeta.
Por que, então, essa preocupação de um líder de um país, que remanesce sendo o único que mantém uma colônia na América do Sul (Guiana Francesa, como já referi)?
Mais,ainda, um político cor de rosa, que, a partir do momento em que teve certeza da falência mundial da vermelha esquerda, pendurada em um, cada vez mais, desmoralizado sustento baseado na Propaganda Nazista, que recomendava a repetição continua de mentiras até que os incautos as entendessem como verdades, traiu o Partido Socialista (ao qual pertencia e que usou para chegar ao Ministério da Economia do governo François Holland), agora, ante a absoluta rejeição ao seu nome pelo eleitorado gaulês, tenta usar a nossa Amazônia como tábua da salvação, não se intimidando em agredir o Presidente legitimamente eleito do Brasil, buscando afrontar nossa soberania, com aleivosias e inverdades brotadas da desesperada e moribunda esquerda brasileira, a qual, embora falecendo, conserva enfraquecidos,mas atuantes tentáculos na Imprensa brasileira e internacional.
Felizmente, temos, hoje, uma população coesa, que apoia, em sua esmagadora maioria, um Governo composto sem negociatas por ministros técnicos e, sobretudo, patriotas e sob a liderança de um presidente (sem duvida não é perfeito) destemido e arrojado na defesa da soberania nacional e que, não obstante o choro do francês, demonstrou, sim, que a Amazônia é VERDE e, acima de tudo, AMARELA.

Joffre Sandin

16/09/2019

A CONTRARIEDADE ÉTICA DO POLITICAMENTE CORRETO

A CONTRARIEDADE ÉTICA DO POLITICAMENTE CORRETO

O patrulhamento de cunho ideológico, sociológico, teológico e, por si só, ilógico que inspira o politicamente correto e que nos apequena e acovarda ante as manifestações ostensivamente antidemocráticas de seus oportunistas defensores tem por meta calar, com a conivência ignorante e ingênua da maioria do pensamento coletivo, os amantes da liberdade de expressão. Dele se servem os usuais aproveitadores para deturpar opiniões, transfigurar atitudes, submeter os mais inocentes aos seus interesses pessoais, sejam eles políticos ou sociais, impedindo-os de raciocinarem com suas próprias mentes e impulsionando-os a não respeitarem quaisquer posições discordantes, sejam elas coerentes ou não. E se têm coerência ou não, pouco deveria importar, posto que da essência da democracia faz parte a livre manifestação, seja ela coincidente com a sua posição ou não, e, em última análise, a divergência. Defender o direito de manifestação é, na verdade, obrigação indeclinável de todo cidadão livre. Mais que obrigação, é a um só tempo dever, direito e dádiva de quem vive em liberdade democrática, hoje tão difícil de se encontrar neste hemisfério.

Tão decantada por senhores do poder, que se auto proclamam de moderno esquerdismo, tem sido impiedosamente pelos mesmos desvirtuada, notadamente en la América del Sur, os quais a vinculam espertamente aos seus próprios interesses, através de propaganda enganosa e viciada enfiada goela abaixo de seus conterrâneos, pobres e ingênuos, que, diante de subvenções estatais mal explicadas de necessidades consideradas básicas, forma de corromper vontades herdada das elites de direita (lembram-se da troca do sapato pelo voto), aceitam como verdadeiras todas as mentiras quer lhes sejam propostas pelos eventuais detentores da autoridade pública. Para tal propósito, não se envergonham os mesmos poderosos de manter e até estimular a proliferação da ignorância pela falta de incremento dos mecanismos de educação real, e não sectária, que, mesmo aparelhada, ainda assim é deficiente no que se refere ao seu único e inarredável escopo que é o de educar. Mantém-se, desse modo, a ignorância útil, para a qual a corrupção é algo desejável, vez que o exemplo é dos próprios poderosos, subjugando-a por slogans, palavras de ordem e teses transformadas pela manipulação dos cérebros no politicamente correto.

Todas as pessoas efetivamente responsáveis e descomprometidas de teorias sociais escravizantes não se subordinam ao politicamente correto por várias razões, entre as quais, a defesa do direito de cada indivíduo pensar como quer, o respeito à livre opinião, inda que contrária à sua, a insubmissão a ideias sociológica, teológica ou ideologicamente impostas, o amor à democracia e à liberdade de pensamento, da qual é absoluto e indissolúvel corolário a liberdade de imprensa. Nesse sentido, não se pode aplaudir a violência homofóbica, da mesma maneira que não se deve coibir o modo de pensar de quem não concorda com uniões entre indivíduos do mesmo sexo. Muito menos, não há que se satanizar os que não aceitam os descalabros praticados sob o manto do socialmente integro e honesto, vestido por caudilhos assumidos ou não, como geralmente é feito pelos partidos que os sustentam. Não se tem de fazer prevalecer a qualquer custo o ecologismo político-profissional em detrimento da verdadeira proteção da ecologia, em que o centro de tudo é o ser humano, mas em discussões saudáveis, nas quais as posições antagônicas sejam respeitadas. Nem se pode tentar calar ou estancar a justiça através de atos políticos nitidamente partidários e em benefício de seus próprios autores. E como se pode entender e suportar a impunidade de menores de dezoito anos, que, por consequência, contagia os maiores que com eles atuam, enquanto os mesmos executam outros menores, pais e mães de família e crianças inocentes. Impunidade esta mantida por um absolutamente inócuo e iníquo código desenvolvido, conservado e defendido por poucos e insensíveis adeptos do politicamente correto.

Enquanto o politicamente correto é individualista e tiranizador o eticamente correto é libertador, é progressista no sentido real do termo, é democrático e pluralista. Que não haja contrariedade ética no que deve ser correto.